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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
26/06/2007 |
Data da última atualização: |
24/08/2023 |
Autoria: |
SILVA, S. P. da. |
Afiliação: |
SORAYA PEREIRA DA SILVA, CPAF-AC. |
Título: |
Inovações tecnológicas na cultura do abacaxi no Acre. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
39 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Monografia (Especialização em Agente de Inovação Tecnológica) Universidade Federal do Acre, 2007. |
Conteúdo: |
mercado do abacaxi; O abacaxi na agricultura familiar; Ci~encia e tecnologia na cultura do abacaxi; inovação e competitividade; Riscos, políticas e experiências em outras regiões |
Palavras-Chave: |
Inseticida biológico. |
Thesagro: |
Abacaxi; Consorciação de Cultura; Doença; Manejo; Plantio; Praga. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00793nam a2200217 a 4500 001 1506643 005 2023-08-24 008 2007 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, S. P. da 245 $aInovações tecnológicas na cultura do abacaxi no Acre. 260 $a2007.$c2007 300 $a39 f. 500 $aMonografia (Especialização em Agente de Inovação Tecnológica) Universidade Federal do Acre, 2007. 520 $amercado do abacaxi; O abacaxi na agricultura familiar; Ci~encia e tecnologia na cultura do abacaxi; inovação e competitividade; Riscos, políticas e experiências em outras regiões 650 $aAbacaxi 650 $aConsorciação de Cultura 650 $aDoença 650 $aManejo 650 $aPlantio 650 $aPraga 653 $aInseticida biológico
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
06/04/2006 |
Data da última atualização: |
20/05/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - B |
Autoria: |
MAFFILI, V. V.; TORRES, C. A. A.; FONSECA, J. F. da; MORAES, E. A.; PONTES, R. A. M. |
Afiliação: |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) - Viçosa, MG; UFV - Viçosa, MG; JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC; Pós-Graduação - UFV - Viçosa, MG. |
Título: |
Sincronização de estro em cabras da raça Saanen com esponja intravaginal e CIFR-G. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 57, n. 5, p. 591-598, out. 2005. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352005000500004 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Compararam-se dois protocolos de curta duração, associados à aplicação de cipionato de estradiol (CE) para sincronização de estro, utilizando-se 12 cabras da raça Saanen, oito multíparas (M) e quatro nulíparas (N), distribuídas em dois tratamentos (T). O T1 (n = 4M e 2N) correspondeu à inserção de esponja impregnada com 60mg de acetato de medroxiprogesterona e o T2 (n= 4M e 2N), à inserção de CIDR-G®. No dia zero (d=0), dia da inserção dos dispositivos intravaginais, foi aplicado nos animais dos dois tratamentos 1mg de CE. Os dispositivos intravaginais permaneceram por cinco dias quando se iniciou a detecção de estro, realizada a cada seis horas. Exames ultra-sonográficos foram feitos diariamente, durante a permanência do dispositivo, e a cada seis horas após a detecção do estro, até 12 horas após a ovulação. Houve regressão folicular com a emergência de uma nova onda no quinto dia da permanência do dispositivo CIDR-G®. As taxas de manifestação de estro e de gestação foram de 5/6 e 1/5 para T1 e de 6/6 e 2/6 para T2, respectivamente. Os intervalos da retirada do dispositivo ao início do estro e da retirada do dispositivo ao fim do estro e a duração do estro foram: 74,0±39,1 e 34,7±15,1 horas (P<0,05), 137,2±42,1 e 90,0±11,2 horas (P<0,05) e 63,2±24,9 e 55,3±17,2 horas (P>0,05), para T1 e T2, respectivamente. Em T1 e T2, os intervalos do início do estro à ovulação foram 50,6±22,6 e 47,3±15,3 horas (P>0,05), do final do estro à ovulação, -12,6±9,1 e -8,0±4,5 horas (P>0,05) e da retirada do dispositivo à ovulação, 124,6±34,1 e 82,0±12,4 horas (P<0,05), respectivamente. O número de ovulações, o diâmetro do folículo ovulatório e a taxa de crescimento dos folículos ovulatórios foram: 1,2±0,45 e 2,33±1,03 (P<0,05), 8,4±2,4 e 6,2±0,1mm (P<0,05) e 2,4±0,97 e 2,9±1,67mm/dia (P>0,05), respectivamente, para T1 e T2. A utilização da esponja e do CIDR-G® associada ao CE foi efetiva em induzir o estro. A ausência de luteólise completa no momento da retirada do dispositivo foi responsável pela grande variação nas características estudadas. Recomenda-se que os dispositivos liberadores de progesterona e seus análogos sintéticos sejam deixados por, no mínimo, sete dias, quando associados ao CE. [Estrus synchonization of Saanen goats with intravaginal sponge and CIDR-G®]. Abstract: Two short synchronization protocols associated to the estradiol cipionate (EC) for estrus duration were compared. Twelve Saanen breed goats were used (eight multiparous (M) and four nuliparous (N)) in two treatments. T1 (n=4M and 2N) animals received an insertion of sponge intravaginal (ID) impregnated with 60mg of medroxyprogesterone acetate, and T2 (n=4M and 2N) animals received a CIDR-G®. At the device (d=0) insertion time, 1mg of CE was injected in animals from both treatments. On day 5, the ID was removed and the animals were observed for estrus detection every six hours. Ultrasonographic exams were performed daily during the device treatment and at every six hours after the estrus detection, up to 12 hours after the ovulation. A follicular regression occurred at the emergence of a new wave in the fifth day of the permanence of the device CIDR-G® (day 0 = insertion device day). The estrus and pregnancy rates for goats were 5/6 and 1/5 for T1 and 6/6 and 2/6 for T2, respectively. Intervals from removal of the device to the onset of estrus and from removal of the device to the end of estrus, and estrus duration, were 74.0±39.1h and 34.7±15.1h (P<0.05), 137.2±42.1h and 90.0±11.2h (P<0.05), and 63.2±24.9h and 55.3±17.2h (P>0.05), for T1 and T2, respectively. Intervals from the onset of estrus to ovulation, from the end of estrus to ovulation, and from removal of the device to ovulation, were: 50.6±22.6h and 47.3±15.3h (P>0.05), -12.6±9.1h and -8.0±4.5h (P>0.05), and 124.6±34.1 and 82.0±12.4h (P<0.05), for T1 and T2, respectively. The ovulation number, diameter of ovulatory follicle (mm) and the ovulatory follicle growth rate were 1.2±0.45 and 2.33±1.03 (P<0.05), 8.4±2.4 and 6.2±0.1mm (P<0.05) and 2.4±0.97 and 2.9±1.67mm (P>0.05) for T1 and T2, respectively. The use of sponge and CIDR-G® associated with the CE was effective in inducing estrus. The complete absence of luteolysis at the moment of the device withdrawal, showed a great variation for the studied traits. Devices using natural and synthetic progesterone should be maintained on place for at least seven days when associated with 1 mg of CE. MenosResumo: Compararam-se dois protocolos de curta duração, associados à aplicação de cipionato de estradiol (CE) para sincronização de estro, utilizando-se 12 cabras da raça Saanen, oito multíparas (M) e quatro nulíparas (N), distribuídas em dois tratamentos (T). O T1 (n = 4M e 2N) correspondeu à inserção de esponja impregnada com 60mg de acetato de medroxiprogesterona e o T2 (n= 4M e 2N), à inserção de CIDR-G®. No dia zero (d=0), dia da inserção dos dispositivos intravaginais, foi aplicado nos animais dos dois tratamentos 1mg de CE. Os dispositivos intravaginais permaneceram por cinco dias quando se iniciou a detecção de estro, realizada a cada seis horas. Exames ultra-sonográficos foram feitos diariamente, durante a permanência do dispositivo, e a cada seis horas após a detecção do estro, até 12 horas após a ovulação. Houve regressão folicular com a emergência de uma nova onda no quinto dia da permanência do dispositivo CIDR-G®. As taxas de manifestação de estro e de gestação foram de 5/6 e 1/5 para T1 e de 6/6 e 2/6 para T2, respectivamente. Os intervalos da retirada do dispositivo ao início do estro e da retirada do dispositivo ao fim do estro e a duração do estro foram: 74,0±39,1 e 34,7±15,1 horas (P<0,05), 137,2±42,1 e 90,0±11,2 horas (P<0,05) e 63,2±24,9 e 55,3±17,2 horas (P>0,05), para T1 e T2, respectivamente. Em T1 e T2, os intervalos do início do estro à ovulação foram 50,6±22,6 e 47,3±15,3 horas (P>0,05), do final do estro à ovulação, -12,6±9,1 e -8,0±4,5 horas (P>0... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cipionato de estradiol; Dispositivo intravaginal; Ultra-Som. |
Thesagro: |
Caprino; Progesterona. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/102357/1/API-Sincronizacao-de-estro.pdf
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Marc: |
LEADER 05372naa a2200241 a 4500 001 1531878 005 2014-05-20 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352005000500004$2DOI 100 1 $aMAFFILI, V. V. 245 $aSincronização de estro em cabras da raça Saanen com esponja intravaginal e CIFR-G. 260 $c2005 520 $aResumo: Compararam-se dois protocolos de curta duração, associados à aplicação de cipionato de estradiol (CE) para sincronização de estro, utilizando-se 12 cabras da raça Saanen, oito multíparas (M) e quatro nulíparas (N), distribuídas em dois tratamentos (T). O T1 (n = 4M e 2N) correspondeu à inserção de esponja impregnada com 60mg de acetato de medroxiprogesterona e o T2 (n= 4M e 2N), à inserção de CIDR-G®. No dia zero (d=0), dia da inserção dos dispositivos intravaginais, foi aplicado nos animais dos dois tratamentos 1mg de CE. Os dispositivos intravaginais permaneceram por cinco dias quando se iniciou a detecção de estro, realizada a cada seis horas. Exames ultra-sonográficos foram feitos diariamente, durante a permanência do dispositivo, e a cada seis horas após a detecção do estro, até 12 horas após a ovulação. Houve regressão folicular com a emergência de uma nova onda no quinto dia da permanência do dispositivo CIDR-G®. As taxas de manifestação de estro e de gestação foram de 5/6 e 1/5 para T1 e de 6/6 e 2/6 para T2, respectivamente. Os intervalos da retirada do dispositivo ao início do estro e da retirada do dispositivo ao fim do estro e a duração do estro foram: 74,0±39,1 e 34,7±15,1 horas (P<0,05), 137,2±42,1 e 90,0±11,2 horas (P<0,05) e 63,2±24,9 e 55,3±17,2 horas (P>0,05), para T1 e T2, respectivamente. Em T1 e T2, os intervalos do início do estro à ovulação foram 50,6±22,6 e 47,3±15,3 horas (P>0,05), do final do estro à ovulação, -12,6±9,1 e -8,0±4,5 horas (P>0,05) e da retirada do dispositivo à ovulação, 124,6±34,1 e 82,0±12,4 horas (P<0,05), respectivamente. O número de ovulações, o diâmetro do folículo ovulatório e a taxa de crescimento dos folículos ovulatórios foram: 1,2±0,45 e 2,33±1,03 (P<0,05), 8,4±2,4 e 6,2±0,1mm (P<0,05) e 2,4±0,97 e 2,9±1,67mm/dia (P>0,05), respectivamente, para T1 e T2. A utilização da esponja e do CIDR-G® associada ao CE foi efetiva em induzir o estro. A ausência de luteólise completa no momento da retirada do dispositivo foi responsável pela grande variação nas características estudadas. Recomenda-se que os dispositivos liberadores de progesterona e seus análogos sintéticos sejam deixados por, no mínimo, sete dias, quando associados ao CE. [Estrus synchonization of Saanen goats with intravaginal sponge and CIDR-G®]. Abstract: Two short synchronization protocols associated to the estradiol cipionate (EC) for estrus duration were compared. Twelve Saanen breed goats were used (eight multiparous (M) and four nuliparous (N)) in two treatments. T1 (n=4M and 2N) animals received an insertion of sponge intravaginal (ID) impregnated with 60mg of medroxyprogesterone acetate, and T2 (n=4M and 2N) animals received a CIDR-G®. At the device (d=0) insertion time, 1mg of CE was injected in animals from both treatments. On day 5, the ID was removed and the animals were observed for estrus detection every six hours. Ultrasonographic exams were performed daily during the device treatment and at every six hours after the estrus detection, up to 12 hours after the ovulation. A follicular regression occurred at the emergence of a new wave in the fifth day of the permanence of the device CIDR-G® (day 0 = insertion device day). The estrus and pregnancy rates for goats were 5/6 and 1/5 for T1 and 6/6 and 2/6 for T2, respectively. Intervals from removal of the device to the onset of estrus and from removal of the device to the end of estrus, and estrus duration, were 74.0±39.1h and 34.7±15.1h (P<0.05), 137.2±42.1h and 90.0±11.2h (P<0.05), and 63.2±24.9h and 55.3±17.2h (P>0.05), for T1 and T2, respectively. Intervals from the onset of estrus to ovulation, from the end of estrus to ovulation, and from removal of the device to ovulation, were: 50.6±22.6h and 47.3±15.3h (P>0.05), -12.6±9.1h and -8.0±4.5h (P>0.05), and 124.6±34.1 and 82.0±12.4h (P<0.05), for T1 and T2, respectively. The ovulation number, diameter of ovulatory follicle (mm) and the ovulatory follicle growth rate were 1.2±0.45 and 2.33±1.03 (P<0.05), 8.4±2.4 and 6.2±0.1mm (P<0.05) and 2.4±0.97 and 2.9±1.67mm (P>0.05) for T1 and T2, respectively. The use of sponge and CIDR-G® associated with the CE was effective in inducing estrus. The complete absence of luteolysis at the moment of the device withdrawal, showed a great variation for the studied traits. Devices using natural and synthetic progesterone should be maintained on place for at least seven days when associated with 1 mg of CE. 650 $aCaprino 650 $aProgesterona 653 $aCipionato de estradiol 653 $aDispositivo intravaginal 653 $aUltra-Som 700 1 $aTORRES, C. A. A. 700 1 $aFONSECA, J. F. da 700 1 $aMORAES, E. A. 700 1 $aPONTES, R. A. M. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 57, n. 5, p. 591-598, out. 2005.
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